¿Qué cantan los poetas andaluces de ahora?
¿qué miran los poetas andaluces de ahora?
¿qué sienten los poetas andaluces de ahora?
Cantan con voz de hombre
pero, ¿dónde los hombres?
Con ojos de hombre miran
pero, ¿dónde los hombres?
Con pecho de hombre sienten
pero, ¿dónde los hombres?
Cantan, y cuando cantan parece que están solos
Miran, y cuando miran parece que están solos
Sienten, y cuando sienten parece que están solos
¿Qué cantan los poetas, poetas andaluces de ahora?
¿Qué miran los poetas, poetas andaluces de ahora?
¿Qué sienten los poetas, poetas andaluces de ahora?
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Pero, ¿dónde los hombres?
¿Es que ya Andalucía se ha quedado sin nadie?
¿Es que acaso en los montes andaluces no hay nadie?
¿que en los campos y mares andaluces no hay nadie?
¿No habrá ya quien responda a la voz del poeta,
quien mire al corazón sin muro del poeta?
Tantas cosas han muerto, que no hay más que el poeta
Cantad alto, oiréis que oyen otros oídos
Mirad alto, veréis que miran otros ojos
Latid alto, sabréis que palpita otra sangre
No es más hondo el poeta en su oscuro subsuelo encerrado
Su canto asciende a más profundo, cuando abierto en el aire
ya es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres (bis)
Poetas andaluces, Aguaviva (1971)
Je suis d'un autre pays que le vôtre, d'un autre quartier, d'une autre solitude. Je m'invente aujourd'hui des chemins de traverse. Je ne suis plus de chez vous. J'attends des mutants. Biologiquement je m'arrange avec l'idée que je me fais de la biologie : je pisse, j'éjacule, je pleure. Il est de toute première instance que nous façonnions nos idées comme s'il s'agissait d'objets manufacturés. Je suis prêt à vous procurer les moules. Mais... |
Sou de um outro país que não o vosso, de outro quarteirão, de outra solidão. Invento-me hoje atalhos. Já não faço parte da vossa casa, estou à espera de mutantes. Biologicamente, acomodo-me com a ideia que faço da biologia: mijo, ejaculo, choro. É fundamental que moldemos as nossas ideias como se tratasse de objectos manufacturados. Estou pronto para vos arranjar os moldes. Mas,... |
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la solitude... |
a solidão... |
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Os moldes são de uma textura nova, aviso-vos. Foram fundidos amanhã de manhã. Se não tiverdes desde esse dia o sentimento relativo da vossa duração, é inútil olhar à vossa frente porque de frente é por trás, a noite é o dia. E...
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la solitude... |
a solidão... |
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Il est de toute première instance que les laveries automatiques, au coin des rues, soient aussi imperturbables que les feux d'arrêt ou de voie libre. Les flics du détersif vous indiqueront la case où il vous sera loisible de laver ce que vous croyez être votre conscience et qui n'est qu'une dépendance de l'ordinateur neurophile qui vous sert de cerveau. Et pourtant... |
È fundamental que as lavandarias automáticas, à esquina das ruas, permaneçam tão imperturbáveis como os sinais vermelhos ou verdes.
Os “chuis” do detergente indicar-vos-ão o compartimento onde vos será permitido lavar o que credes ser a vossa consciência e que não passa de uma dependência do computador neurófilo que vos serve de cérebro. E, apesar disso,...
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la solitude... |
a solidão... |
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Le désespoir est une forme supérieure de la critique. Pour le moment, nous l'appellerons "bonheur", les mots que vous employez n'étant plus "les mots", mais une sorte de conduit à travers lequel les analphabètes se font bonne conscience. Mais... |
O desespero é uma forma superior da crítica. De momento, chamá-la-emos de “felicidade”, as palavras que empregais já não são “as palavras”, mas uma espécie de canal através do qual, os analfabetos se mantêm de consciência tranquila. Mas... |
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la solitude... |
la solitude... |
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Le Code civil nous en parlerons plus tard. Pour le moment, je voudrais codifier l'incodifiable. Je voudrais mesurer vos danaïdes démocraties. Je voudrais m'insérer dans le vide absolu et devenir le non-dit, le non-avenu, le non-vierge par manque de lucidité. La lucidité se tient dans mon froc. Leo Ferre, La Solitude (1916 – 1993)
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Do Código civil falaremos mais tarde. De momento, queria codificar o incodificável. Queria medir as vossas democracias impossíveis. Queria inserir-me no vazio absoluto e tornar-me o não dito, o não acontecido, o não virgem por falta de lucidez. A lucidez agarra-se às minhas calças …
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Ne me quitte pas Il faut oublier Tout peut s'oublier Qui s'enfuit déjà Oublier le temps Des malentendus Et le temps perdu A savoir comment Oublier ces heures Qui tuaient parfois A coups de pourquoi Le cœur du bonheur Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas Moi je t'offrirai Des perles de pluie Venues de pays Où il ne pleut pas Je creuserai la terre Jusqu'après ma mort Pour couvrir ton corps D'or et de lumière Je ferai un domaine Où l'amour sera roi Où l'amour sera loi Où tu seras reine Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas Je t'inventerai Des mots insensés Que tu comprendras Je te parlerai De ces amants-là Qui ont vu deux fois Leurs cœurs s'embraser Je te raconterai L'histoire de ce roi Mort de n'avoir pas Pu te rencontrer Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas Ne me quitte pas |
On a vu souvent Jacques Brel 1959
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Ó Senhora Minha! Ó Minha Mãe! Eu vos ofereço todas as mães desta família neste dia especial, em que celebramos “O DIA DA MÃE”. A todas eu estreito num aconchegado abraço e, a todas queria dizer que não há medida nem palavras, quando se trata de falar do milagre operado nos seus ventres!!!
Mãe Clemente, Mãe Piedosa, Mãe Puríssima, Mãe Carinhosa, em teu maternal regaço acolhe aquelas Mães que foram as nossas raízes, a quem estivemos ligados por um cordão umbilical que se perpetua através dos tempos e, hoje, repousam já no eterno espaço.
Dá-lhes um beijo por nós, querida Mãe do Céu e segreda aos seus ouvidos que o nosso amor é eterno. Diz-lhes que lhes agradecemos o amor gratuito e sem medida, o amor que nos fez crescer, motivando-nos para a nossa missão de sermos fonte geradora de vida.
Senhora Auxiliadora! Mãe escolhida entre todas as mães! À tua protecção amorosa entrego aquelas mães, cujos filhos já cresceram, já formaram uma família e, trouxeram uma brisa suave de novas vidas, que são os rebuçados gostosos que alegram os seus dias!
Senhora do Bom Conselho! Sê tu a conselheira das as nossas mamãs que têm os filhos ainda pequeninos, os nossos “caganitos”! Que elas os saibam educar integralmente, valorizando o que é essencial para ser feliz. Aconselha-as, Senhora, e sê luz e guia na sua difícil caminhada.
Mãe do Salvador! Senhora do Ó! A ti entrego neste dia, as mães que carregam no ventre um fruto bendito. As mães e as filhas, Senhora! Senhora da Boa Hora! A ti as entrego com toda a confiança, pega nelas ao colo!
Pelas mães em potência, em cujo ventre não foi gerado um filho, mas que têm no coração amor, para dar a tantos outros filhos sem amor. Entrego-te, Senhora das Dores, o seu sofrimento para que sejas bálsamo e conforto. Estende sobre elas o teu manto, para que descubram novas formas de fecundidade.
E aquelas que nunca foram mães no sentido físico, mas no amor com que criaram, elas foram, tu sabes Senhora, elas foram mães de verdade e uma delas com uma multidão de filhos e netos incontável. Queria entregar-te, sim, de uma forma muito especial, a minha tia Alice, a minha tia Gina e a minha madrinha Lídia. Leva-as pela mão, Mãe Querida, na imensidão dos Céus. Que eu sempre consiga vê-las, as MÃES que partiram, como eu gosto de fazer, no brilho das estrelas que encantam as minhas noites.
Ouvi, Senhora, a minha sentida prece que hoje se eleva como fumo de incenso, a teus pés imaculados. Ó Senhora minha, Ó minha Mãe!
Tia Guida
Para os meus queridos caganitos decorarem e cantarem :
As minhas mães são duas
E das duas gosto eu
Gosto muito da Mãe da Terra
Gosto muito da Mãe do Céu.
A música, para quem quiser, posso ensiná-la.
Contactem-me por favor!
Beijos doces e amigos, da
Can you hear the drums fernando?
I remember long ago another starry night like this
In the firelight fernando
You were humming to yourself and softly strumming your guitar
I could hear the distant drums
And sounds of bugle calls were coming from afar
They were closer now fernando
Every hour every minute seemed to last eternally
I was so afraid fernando
We were young and full of life and none of us prepared to die
And I’m not ashamed to say
The roar of guns and cannons almost made me cry
There was something in the air that night
The stars were bright, fernando
They were shining there for you and me
For liberty, fernando
Though I never thought that we could lose
There’s no regret
If I had to do the same again
I would, my friend, fernando
Now we’re old and grey fernando
And since many years I haven’t seen a rifle in your hand
Can you hear the drums fernando?
Do you still recall the frightful night we crossed the rio grande?
I can see it in your eyes
How proud you were to fight for freedom in this land
There was something in the air that night
The stars were bright, fernando
They were shining there for you and me
For liberty, fernando
Though I never thought that we could lose
There’s no regret
If I had to do the same again
I would, my friend, fernando
There was something in the air that night
The stars were bright, fernando
They were shining there for you and me
For liberty, fernando
Though I never thought that we could lose
There’s no regret
If I had to do the same again
I would, my friend, fernando
Yes, if I had to do the same again
I would, my friend, fernando...
Would you know my name If I saw you in heaven?
Would it be the same If I saw you in heaven?
I must be strong And carry on,
'Cause I know I don't belong Here in heaven.
Would you hold my hand If I saw you in heaven?
Would you help me stand If I saw you in heaven?
I'll find my way Through night and day,
'Cause I know I just can't stay Here in heaven.
Time can bring you down, Time can bend your knees.
Time can break your heart, Have you begging please, begging please.
Beyond the door, There's peace I'm sure,
And I know there'll be no more Tears in heaven.
Would you know my name If I saw you in heaven?
Would it be the same If I saw you in heaven?
I must be strong And carry on,
'Cause I know I don't belong Here in heaven.
Tradução em português:
Tu saberias o meu nome Se eu te encontrasse no Paraíso?
Seria o mesmo... Se eu te encontrasse no Paraíso?
Eu preciso ser forte...e continuar
Porque eu sei que não pertenço... aqui ao Paraíso
Tu segurarias minha mão Se eu te encontrasse no Paraíso?
Ajudar-me-ias a levantar-me Se eu te encontrasse no Paraíso?
Eu vou encontrar meu caminho...noite e dia
Porque eu sei que não posso ficar... aqui no Paraíso
O tempo pode abater-te...O tempo pode dobrar teus joelhos
O tempo pode partir teu coração...imploraste tu, por favor..
imploraste por favor..
Além da porta existe paz eu estou certo
E eu sei que não haverá mais lágrimas no Paraíso
Tu saberias meu nome Se eu te encontrasse no Paraíso?
Seria o mesmo... Se eu te encontrasse no Paraíso?
Eu preciso ser forte...
Nota: Música composta por Eric Clapton
em homenagem a seu filho Connor,
falecido em 1991 aos 4 anos.
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